Segurança externa: Como o alarme infravermelho para muro impede intrusões
Há uma diversidade de dispositivos de segurança tecnológicos disponíveis, incluindo os alarmes infravermelhos. Modelos híbridos que combinam infravermelho e micro-ondas minimizam os alarmes falsos provocados por pets ou mudanças ambientais. Integrados a centrais de alarme, criam um sistema de segurança eletrônica eficaz para condomínios residenciais e comerciais, empresas e outras propriedades. Neste texto, vamos explorar a importância desses dispositivos, seu mecanismo de funcionamento e os principais locais para instalação.
O que são sensores de alarme?
Os sensores de alarme são dispositivos projetados para detectar movimentos e garantir a segurança em ambientes variados. Eles são úteis em múltiplas situações, seja para alertar sobre movimentos suspeitos ou prevenir atividades criminosas em condomínios e empresas. Alguns modelos são capazes de desconsiderar a presença de animais de estimação (até 35 quilos), evitando disparos desnecessários do alarme.
Estes dispositivos estabelecem uma área invisível que, ao perceber mudanças de calor, movimentação ou a presença de elementos como fumaça e gás, ativam a central de alarme, indicando qualquer anormalidade.
Selecionar sensores à prova de vandalismo, sabotagem e ocultação é essencial para reforçar a segurança. Eles são indispensáveis em espaços comerciais e residenciais, para proteger pessoas e propriedades.
Quais são os diferentes tipos de sensores de alarme e como eles funcionam?
Esses sensores conseguem identificar presenças por meio de movimentos, variações de temperatura, micro-ondas (captam movimentos pela variação de massa) ou interrupção de feixes infravermelhos.
A comunicação com a central de alarme pode ocorrer por cabo ou sem fio, através de radiofrequência. De acordo com a tecnologia que o dispositivo utiliza para detectar presença, é possível classificar os tipos de sensores em:
Sensores infravermelhos passivos
Os sensores infravermelhos passivos (IVP) utilizam a variação de calor gerada por movimentos, como os de seres humanos, para detectar presenças e acionar a central de alarme. São versáteis, podendo ser instalados em ambientes externos e semiabertos, com ajustes específicos para evitar disparos acidentais.
Possui a função pet, que permite que o alarme não seja acionado quando o sensor identificar animais. Outro modelo de sensor que auxilia na detecção de possíveis disparos em falso é o IVP 8000 PET CAM, que possui uma câmera no sensor. Quando um movimento é detectado, o dispositivo encaminha duas fotos para o aplicativo informando o cliente do que está acontecendo no local.
Sensores infravermelhos ativos
Os sensores infravermelhos ativos (IVA), trabalhando em pares, são utilizados para a proteção perimetral. O transmissor emite feixes de infravermelho, invisíveis ao olho humano, para um receptor. São considerados a primeira proteção contra intrusão.
Além de reforçar a segurança perimetral em conjunto com cercas elétricas, esses sensores servem para diversas finalidades. Ampliam a proteção em residências, estabelecimentos comerciais e indústrias, além de proteger vitrines contra vandalismo, proporcionando detecção rápida de tentativas de furto.
Os sensores de barreira, com função antiesmagamento, aumentam a segurança em portões, prevenindo acidentes ao detectar objetos no caminho. Esses dispositivos, resistentes a raios ultravioleta e com resposta rápida, são ideais para evitar incidentes em cancelas e portões, tanto em ambientes residenciais quanto comerciais.
A função de cerca virtual, outra aplicação dos sensores de barreira, substitui cercas físicas, podendo ser instalada em muros, portas de vidro, garagens e até ao redor de piscinas para maior segurança. Para grandes perímetros, como em áreas empresariais, existem modelos capazes de cobrir até 110 metros em área externa.
Locais onde instalar sensores de alarme
Conhecendo os principais tipos de sensores de alarme e seu funcionamento, veja agora locais estratégicos para sua aplicação.
Muros: os sensores de barreira funcionam como cercas virtuais e são uma alternativa esteticamente aos muros com cercas elétricas, eliminando fios aparentes. Embora não criem uma barreira física, ao detectarem uma intrusão, disparam o alarme e acionam a central de monitoramento.
Portões: sensores em portões são essenciais para evitar que permaneçam abertos acidentalmente. Configurando um tempo limite de abertura, o alarme é ativado se o portão exceder esse período, sinalizando a necessidade de fechamento.
Janelas: o uso de sensores em janelas é eficaz tanto para detectar invasões quanto para lembrar de fechá-las. Com o alarme ativado, a abertura da janela dispara o alarme imediatamente, afugentando possíveis intrusos e alertando sobre esquecimentos.
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